quarta-feira, 27 de abril de 2011

SEXO E AMOR

27 de Abril

"Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e a mulher, estavam nus e não se envergonhavam." Génesis 2:24, 25

Adão e Eva viviam num estado de perfeita pureza moral, antes da entrada do pecado no mundo. Não havia na mente deles qualquer preocupação por estarem nus no jardim do Éden. Todavia, a ingenuidade e a pureza cederam lugar à malícia e ao pecado. Com o decorrer dos séculos Satanás tem explorado de tal forma as vis paixões, que recentemente uma psicóloga norte-americana, descrevendo esse facto com palavras simples, mas como um autêntico retrato da sociedade do mundo, disse: "A mulher explora o sexo porque o que ela realmente deseja é o amor, enquanto o homem explora o amor, porque o que ele realmente deseja é o sexo."
É claro que essa declaração não é verdadeira para todas as pessoas. Entretanto, temos que ser sinceros e honestos em reconhecer que ela traduz uma realidade quase universal entre os seres humanos. E como é triste ver o pecado aviltando algo tão belo da natureza humana!
Foi Deus quem criou o homem e a mulher com todas as características distintivas dos dois sexos. No entanto, o ser humano não é um animal como os outros. O homem é racional, inteligente e moral. Ele não é impelido só por instintos como os animais. É regido por princípios morais e por leis que devem nortear a sua conduta.
Quando, no monte Sinai, Deus escreveu o sétimo mandamento: "Não adulterarás", Ele queria dizer exactamente aquilo que qualquer um entende: O relacionamento sexual só deve existir dentro dos limites do matrimónio, entre marido e mulher.
Podemos inventar mil argumentos diferentes. Podemos até racionalizar esta questão alegando questões biológicas, sociológicas, etc. Mesmo assim, qualquer relacionamento sexual fora do casamento entre um homem e uma mulher é transgressão da lei divina, e, consequentemente, pecado.
Nos bons tempos de líder JA (Juventude Adventista), lembro-me do conselho que o meu amigo, Pr Léo Ranzolin, costumava dar aos jovens: "Pureza até ao altar e fidelidade até à morte." Se esse conselho for observado, quantos e quantos males poderão ser evitados!