domingo, 27 de novembro de 2011

A SÁBIA ADMINISTRAÇÃO DO DINHEIRO

27 de Novembro

"De que serviria o dinheiro na mão do insensato para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento?" Provérbios 17:16

Na correria do dia-a-dia são poucas as pessoas que conseguem escutar o gorjeio de um pássaro ou o arrulhar de uma pomba nas grandes cidades. No entanto, atire uma moeda para o chão e imediatamente o seu tilintar chamará a atenção das pessoas.
O emprego das moedas foi introduzido nas regiões bíblicas cerca de 700 anos antes de Jesus. Antes, e mesmo depois, era utilizado o sistema das trocas. Nas transacções mercantis, o ouro, a prata e o cobre, eram 'as moedas correntes'. Durante o exílio em Babilónia, os judeus conheceram a moeda na qual a efígie de Dario I, rei da Pérsia, aparecia.
Nos dias de Jesus circulavam na Palestina três moedas. A moeda dos judeus era o shekel; a grega, a dracma; e a romana, o denário.
Hoje, as moedas, e de maneira mais ampla o dinheiro, passaram a ter na nossa sociedade um significado muito grande. Pois sem elas, é praticamente impossível viver. O dinheiro representa alimentação, saúde, moradia, transporte, educação, lazer e recreação, comunicação e quase tudo o que se possa imaginar.
É por isso tudo que o tilintar de uma moeda ou um pedaço de papel com a impressão de uma nota, chamam tanto a atenção das pessoas.
No entanto, quão lastimável é vermos pessoas a gastar a saúde e a vida na busca desenfreada de amealharem para si o máximo de dinheiro. Pior do que tudo isso é que alguns, nessa ânsia doentia, atropelam princípios éticos, morais e espirituais. Pensam estar a ganhar e a facturar, como dizem, mas na realidade estão a perder a saúde, a vida presente e a eternidade.
Quando a Bíblia diz que o "amor do dinheiro é a raiz de todos os males" (I Timóteo 6:10), está a dizer uma grande verdade. Quantos e quantos se têm desviado do caminho de Deus por causa da corrida atrás do vil metal!
Saibamos usufruir das bençãos que o dinheiro, ganho honestamente, nos pode dar; que nos utilizemos dele com sabedoria e que não procedamos como tolos, permitindo que ele nos escravize.