terça-feira, 21 de junho de 2011

A ALEGRIA E A FELICIDADE

21 de Junho

"Regozijai-vos sempre." I Tessalonicenses 5:16

O regozijo, a alegria e a felicidade andam sempre de mãos dadas.
Há pelo menos três ideias sobre a felicidade. Há aqueles que dizem que a felicidade consiste na posse de grande soma de dinheiro e de bens. São os adeptos das bebidas caras, do conforto, das reuniões sociais, das músicas excitantes e dos prazeres sensuais. A grande maioria dos adeptos dessa teoria são aqueles que no ocaso da vida, quando lhes faltam energia e saúde, exclamam com a alma amargurada: "Não valeu a pena viver!"
Há o grupo daqueles que simplesmente negam a existência da felicidade. Estes jamais foram felizes e arrazoam: "Se não somos felizes é porque não existe a felicidade!" Thomas Edison, o inventor da lâmpada eléctrica e de muitas outras coisas, era desse grupo. Aos 80 anos, quando estava a ser homenageado, perguntaram-lhe qual era o segredo da sua felicidade. Ele respondeu: "Eu não sou feliz, e nunca conheci alguém que o fosse." Apesar de toda a fama e glória, Thomas Edison não era feliz.
Nós, os cristãos, temos tudo aquilo de que necessitamos para sermos do terceiro grupo: daqueles que acreditam que a felicidade existe e que todos têm o direito de a possuir. Há dentro de todo o ser humano o desejo inerente de alcançar a felicidade. Esse facto é uma evidência de que ela existe e é acessível a todos. O apóstolo Paulo escreveu, com palavras simples e objectivas, sobre a importante filosofia de vida para os que desejam ser felizes. "Regozijai-vos sempre." I Tessalonicenses 5:16. Por outras palavras: "Alegrai-vos sempre."
Todas as pessoas têm o direito de se sentirem felizes. A culpa de não encontrar a felicidade reside no próprio ser humano. Muitos não a encontram porque ignoram as leis e as normas que nos conduzem ao contentamento e à alegria. Antes de sintetizar a sua filosofia da felicidade, o apóstolo Paulo apresenta sete pontos que contribuem para a nossa felicidade. São eles:

1 - Viver em paz com todos.
2 - Admoestar os insubmissos.
3 - Consolar os desanimados.
4 - Amparar os fracos.
5 - Ser longânimo para com todos.
6 - Evitar a retribuição de mal com o mal.
7 - Ser bom para com todos.

Se permitirmos que o amor de Cristo esteja em nós, seguiremos essas sete pequenas regras no relacionamento com o nosso próximo. Então, seremos alegres e felizes!