quinta-feira, 18 de agosto de 2011

NÃO É BOM

18 de Agosto

"Disse mais o Senhor Deus: não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idónea." Génesis 2:18

Ontem, vimos que após criar os animais do campo e o homem no sexto dia, disse Deus que 'tudo era muito bom'. No entanto, depois disso vemos que, na análise divina, alguma coisa estava a faltar ao homem recém-criado: "Não é bom que o homem esteja só." Deus, na Sua infinita sabedoria e amor para com o homem, viu que ele necessitava de uma companheira para completar o seu bem-estar e felicidade. Então, utilizando parte do corpo de Adão, formou para ele a mulher.
Como é interessante notar que ao criar os animais, Deus já os fez macho e fêmea. No entanto, para formar o casal humano, já existindo o homem, Ele fez a mulher tomando uma parte do próprio corpo do homem. Parece-nos que fica muito claro que, através desse acto, Deus designou estabelecer uma diferença marcante entre os animais e os seres humanos.
Deus tinha criado os animais como macho e fêmea, e ordenado que se multiplicassem. Assim, os animais seguem os seus instintos. No entanto, ao criar a mulher a partir de uma costela de Adão, Deus queria que o casal mantivesse entre si um vínculo indissolúvel de união e companheirismo. Desejava que, além de cumprirem a ordem "sede fecundos e multiplicai-vos", desfrutassem as alegrias e plena felicidade de um para com o outro.
Creio que por isso, no fundo da consciência de qualquer ser humano, há sempre um sentimento de responsabilidade que o leva a ter respeito para com o cônjuge escolhido para a vida.
Bem sabemos que nos nossos dias as normas, leis e princípios divinos têm sido colocados de lado. Cada vez mais se torna comum o relacionamento sexual fora do casamento. De uma coisa, porém, todos sabemos, nenhuma pessoa que faz isso tem a consciência tranquila. Pelo contrário, o prazer que procuram transforma-se no gosto amargo do pecado, que rouba a paz de espírito, a felicidade, e a harmonia conjugal.
Com alegria notificamos que há bênçãos muito especiais para as pessoas que se mantêm puras e castas antes de se casarem; e para aquelas que, unindo-se em matrimónio, se mantêm fiéis e leais ao voto matrimonial.