quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A INSPIRAÇÃO QUE VEM DO PAI

4 de Agosto

"Olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus." Hebreus 12:2

Diz a história que Boleslaus, um dos reis da Polónia, era filho de Mieszko, primeiro príncipe cristão daquele país. Ele mantinha na sua sala um belo quadro com a figura do pai. Sempre que tinha uma grande tarefa a realizar ou alguma grande decisão a tomar, costumava olhar para o quadro e orar a Deus pedindo que o ajudasse a não desonrar o nome do pai. Desejava sempre, em tudo, fazer as coisas exactamente como o seu pai desejaria que fizesse.
É nas Escrituras Sagradas que encontramos o quadro completo da vontade de Deus. Antes de grandes empreendimentos, negócios, trabalhos e solenes e importantes decisões, é um costume salutar para qualquer cristão sincero olhar para a vontade de Deus, procurar conhecê-la e depois praticá-la. Através de toda a História Bíblica, acompanhando os erros e acertos das suas personagens, recebemos a inspiração para fazer o que é correcto e evitar erros, para vivermos em conformidade com a vontade do Pai.
Jesus disse: "Como o Pai Me amou, também Eu vos amei; permanecei no Meu amor. Se guardardes os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço. Tenho-vos dito estas coisas para que o Meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo." João 15:9-11.
Deseja ter essa alegria e essa felicidade das quais Jesus falou? O caminho é simples: É amar Jesus e permitir que o Espírito Santo lhe dê forças para fazer a Sua vontade e observar os Seus mandamentos.
"Quando, em lugar de nos apoiarmos no entendimento humano ou de nos conformarmos com as máximas do mundo, aprendendo d'Ele dizendo: "Senhor, que queres que eu faça?", a nossa independência natural, a nossa confiança em nós mesmos, a nossa forte obstinação, transformar-se-ão num espírito infantil, submisso e dócil. Se mantivermos a devida relação com Deus, reconheceremos a autoridade de Cristo para nos dirigir, e o Seu direito à nossa incondicional obediência." - Mente, Carácter e Personalidade, vol. 2, págs. 782 e 783.