sábado, 3 de setembro de 2011

DESTINO

3 de Setembro

"Assim será também a vinda do Filho do homem. Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro." Mateus 24:39, 40

Sabemos que é a soma das nossas decisões diárias que acaba por determinar o rumo da nossa vida. Alguns chamam a isso o destino. Assim, é bom que entendamos que o destino não é algo que Deus, ou a vida, espontânea e naturalmente, impõe a todas as pessoas. Mas aquilo que escolhemos.
Deus coloca à disposição de todo o ser humano a vida, o tempo e a possibilidade de desenvolverem os seus talentos e habilidades. Além disso, cercou-nos de recursos que poderão ser encontrados nos reinos vegetal, animal e mineral. Recursos esses que deveriam ser explorados, não apenas para nosso benefício próprio, mas para o bem de todos, inclusive da própria Natureza.
Dentre os dons com que Deus nos dotou, um dos mais importantes é o da liberdade, ou o livre arbítrio. A advertência do apóstolo Paulo merece muita reflexão: "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semeia, isso também ceifará." Gálatas 6:7.
Creio que o apóstolo dos gentios, nas entrelinhas das suas palavras, queria dizer muito mais do que simplesmente 'quem semeia ventos colhe tempestades', como diz o ditado. Ou: 'quem semeia amor colhe amor'. Deus não Se deixa enganar. Ele é omnisciente, vê e conhece tudo. Conhece não apenas o que fazemos, mas também, as intenções que nos motivaram.
Quando Jesus Cristo enumerou as coisas que deveriam ocorrer antes da Sua volta à Terra para vir buscar os que estão preparados e que seriam por Ele levados para o Céu, disse: "Assim será também a vinda do Filho do homem. Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor." Mateus 24:39-42.
Lembre-se, o nosso destino é decidido por nós mesmos aqui e agora. Ou estaremos com Jesus e todos os santos dentro da Nova Jerusalém, para desfrutar a vida eterna num mundo restaurado e sem pecado, ou do lado de fora, junto com a grande multidão condenada à morte eterna. A escolha é individual.